CRM: a lei do retorno

Calma!!! Não será dessa vez que vou misturar assuntos relacionados à negócios com auto ajuda, lei da atração, fé…mas será sobre retorno mesmo, no sentido literal da palavra. Como anda o feedback dos negócios que você vem desenvolvendo?

Eu já defendi demais a máxima de que “se eu gastar meu tempo fazendo relatórios, não vou ter tempo para vender”, e nisso vivi meus negócios sob minha batuta apenas, correndo o risco de ter que revirar tudo às pressas quando alguma informação fosse solicitada.

Porém, hoje em dia é praticamente impossível nos descolarmos dos nossos pares no negócio, pois já é muito comum as organizações usarem algum tipo de CRM (CRM são as iniciais de “Customer Relationship Management” ou, em português, Gestão de Relacionamento com o Cliente. E o seu conceito resumido é: conjunto de práticas, estratégias e tecnologias que uma empresa utiliza focado no cliente), e alimentar um sistema desse sempre é muito chato, pois envolve preencher dados como se tivéssemos presos numa rotina completamente operacional, e isso meus amigos, é algo que quem é comercial abomina.

Mas a grande sacada vem quando entramos nesse mundo de cabeça e nos envolvemos diretamente com a operação, sem achar que estamos operacionais demais, ou melhor, colocar na nossa rotina que: faz parte do negócio, receber ou prospectar o lead, fazer contato e negociar com o cliente, alimentar o CRM (ou pipeline no Excel mesmo) e dar retorno para outras partes envolvidas, sim quem “indicou” o cliente, gerando o lead ou seu líder, tem que saber como se desenvolveu o negócio, quais os passos seguintes até o fechamento.

E quando você inserir na sua rotina que: após o primeiro contato com o cliente, alimentar o CRM (ou Excel), mandar um e-mail para outras partes, consome no máximo 10 minutos, sua rotina de negócios ficará muito mais assertiva, pois não será mais necessário parar varias vezes do dia e garimpar informações para reportar quando for solicitado sem aviso prévio.

Foto: Austin Distel / Unsplash

Este artigo foi visto primeiramente no Jornal 140.

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